É enorme a quantidade de dinheiro que se move no futebol, mas você conhece os números que mexem os patrocinadores desses clubes?
Os acordos feitos entre os clubes de futebol e os fornecedores esportivos apresentam números que beiram o absurdo.
Em consequência, os lucros que fazem essas empresas fornecedoras ultrapassam as cifras do futebol em si.
Neste artigo comentaremos alguns dos números que mexem esses fornecedores esportivos e, principalmente, como podemos tirar vantagem desses acordos.
- Como é o contrato da Puma com o City Group?
- Quanto ganha o Palmeiras com o novo contrato?
- Quais são as melhores oportunidades que o mercado apresenta?
A nova estratégia da Puma
A escolhida do dia, Puma, é uma empresa alemã de produtos esportivos, que possui um caixa avaliado em aproximadamente US$ 5 bilhões de dólares.
A Puma tem apresentado mudanças na sua forma de fazer negócio.
A empresa alemã tem apostado em contratos longos e duradouros com os clubes, deixando de lado a ideia de ter muitos clientes com pouco enfoque.
Não à toa, suas campanhas têm gerado furor e inclusive, ganharam prêmios pela estética e mensagem.
Queremos maximizar a performance em campo tanto quanto a cultura do futebol em áreas como música, games e moda, conectando e inspirando os torcedores de cada um desses clubes”, disse Bjørn Gulden, CEO da Puma.
Quem é o City Group?
O City Group, a holding que possui clubes em todo o mundo, tais como Manchester City na Inglaterra, Girona da Espanha e outros espalhados por Estados Unidos, Uruguai e China.
O conglomerado assinou contrato em 2019 com a Puma, desbancando a Nike e batendo números recordes com a parceria. O valor dessa brincadeira? Aproximadamente US$ 864 milhões de dólares.
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Conchavo Alviverde
Também deixando de lado a fornecedora antiga, Adidas, um dos maiores clubes de futebol do Brasil, o Palmeiras, assinou um contrato milionário de três anos com a Puma.
O convênio assinado entre as duas empresas prevê o pagamento de RS$ 25 milhões de reais por ano, que inclui dinheiro “em caixa” e também em produtos.
Um dos pontos que motivou o clube paulista à mudança de fornecedor foi por exemplo, o modelo de negócios que apresentou a alemã. A medida que os produtos do clube com a marca são vendidos, os lucros para os dois lados sobem.
Em consequência, os patrocinadores dos clubes também se animam para investir mais dinheiro no esporte e no marketing – em 2019, os patrocinadores passaram de R$ 3 bilhões de reais investidos no Campeonato Brasileiro.
Onde estão as melhores oportunidades?
É difícil decidir quais são as empresas que mais lucram ou que irão possivelmente fazer mais dinheiro dentro do mercado – esportivo e financeiro -.
Acima de tudo, a maioria das empresas que estão no meio futebolístico são uma garantia de lucro ao investir.
É esperada alguma variação (ligeira) nos preços das ações, entretanto, são empresas que apresentam ótimos resultados financeiros e lucros exorbitantes.
Ao longo dos últimos anos, as gigantes como Adidas, Nike e a própria Puma mostraram sua força no mercado financeiro e do futebol.
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